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CACHORRO É BEBÊ? GATO É BEBÊ?

Foto do escritor: Karinne Marques da SilvaKarinne Marques da Silva

Será que SEU PET É SEU BEBÊ?

Antigamente acreditava-se que o cão se relacionava com o homem por uma relação antropocêntrica. Porém hoje já se sabe que essa relação é bem mais profunda se baseando na INTERAÇÃO EMOÇÃO E EVOLUÇÃO SOCIAL.

Segundo Kevin Behan a CONEXÃO EMOCIONAL entre essas espécies é o que torna a relação tão próxima e gente sabe QUE você AMA o seu pet e que ele significa muito para você.

Mas o que viemos aqui falar hoje é uma coisa BÁSICA: são espécies diferentes e isso precisa ser levado muito a sério. Respeitar e entender a natureza do cão e gato, é sim, a maior demonstração de amor que temos.

Um cão não é mais por ser considerado um bebê.

O grande problema é que a humanização gera algumas alterações como ansiedade, compulsão e algumas coceiras de fundo emocional.


A solução disso tudo é fazer o que o pet precise segundo suas exigências como espécie.

Mas o que você deve fazer? Dosar o que ele realmente PRECISA e o que ele gosta sem fazer MAL.

Parece simples, né? Vamos aos exemplos:


Dormir na cama? Ele precisa? Não, mas se faz bem para os dois, okay.

Roupa? Ele precisa? Se está frio e ele está tremendo sim. Se ele se incomoda: de jeito nenhum.

Agora fantasias, biquines lacinhos ou apetrechos, sapatos que incomodam, eles além de não precisarem, incomoda. Jamais!

Perfume? Faz muito mal a pele e podem causar DERMATITES E ALERGIA e definitivamente não precisa.

Banhos? Não precisa. Faz mal? Em alta frequencia sim mas de vez enquanto, se ele rolou no cocô da rua, tudo bem.

Comer a mesma comida que nós? Não! Eles precisam de um alimento balanceado pra eles.

Mesmo quando é comida de verdade e não ração.

Pintar as unhas, carrinho de bebê... tudo isso é bem desnecessário.

Rolar e passear na grama? Sim! Faz bem e ele precisa de acesso a diversidade bacteriana para melhorar flora intestinal.


Normalemnte o paciente que é visto como bebê tem ansiedade de separação. Como melhorar isso?

A algumas dicas essênciais:

Ter um tempo exclusivo para eles com interação.

Enriquecimento ambiental para melhorar o tédio.

Evitar ‘’sofrer’’ quando chegar ou ao sair. Quando chegar, ofereça carinho apenas quando ele se acalmar. Evite entrar com ele até no banheiro (a menos que ele chore, nesse caso, procure um especialista).

Passeios de aproximadamente 40 min por dia (com variações, claro) – um pet idoso anda menos e mais devagar, já um filhote de bulldog precisa andar mais que isso, por exemplo.

Para gatos sempre: verticalizar o ambiente;


Amar é reconhecer a espécie! É dar amor, carinho, proteção, boa comida e passeios.

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