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O QUE NÃO TE FALARAM SOBRE O MÉTODO PUNITIVO

Foto do escritor: Karinne Marques da SilvaKarinne Marques da Silva


Primeiro precisamos entender que existem formas de educar : uma que educa e outra que pune.

Muitas vezes achamos que estamos educando porém estamos punindo e a partir daí temos um resultado de um comportamento desejado. Exemplo: para que o animal pare de latir, borrifamos água no rosto. Ou para que ele sente, deite e passeie tranquilamente uso uma coleira que aperta o pescoço (enforcador). Ou seja para que ele fique aliviado daquela pressão, ele te obedece.

Quero deixar claro que esse método punitivo pode até satisfazer o desejo de quem acha que educa mas gera consequências desastrosas (cientificamente comprovadas) no sistema mental do animal.

E porque não usar esses métodos? Porque muitas vezes isso irá desviar o comportamento desejado e gerar comportamentos de medo, fuga, insegurança e possivelmente a agressividade.

A cultura punitiva deriva de uma necessidade imediatista e dá a falsa impressão que está se resolvendo maus comportamentos onde na verdade se está apenas reprimindo e piorando a situação.

Oferecer uma proposta positiva é focar em emoções positivas, criar condições para o animal fazer escolhas boas, promover boas experiências, oferecer uma comunicação eficaz e comprovada cientificamente respeitando as necessidades da espécie.

Associar o tratamento homeopático a um adestramento essencialmente positivo é a forma mais leve de tratar os problemas comportamentais do seu cão.

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